sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A calcinha certa. Você sabe qual é a sua?


Quem disse que só porque ela não aparece, não deve ser escolhida com cuidado? A calcinha, companheira diária da mulher, deve sim receber atenção especial na hora da escolha. Cada tipo de corpo ou situação pede um modelo diferente.


Você já deve ter visto uma desavizada (aquela amiga,sabe? rs) usando uma calcinha branca por baixo de uma calça branca, ou pior, usando uma calcinha rosa, vermeeeelha... Então... 


Talvez, só talvez, ela não saiba muito bem escolher a cor certa de calcinha para usar com roupa branca ou transparente, né? Pois bem. Hoje estou aqui pra falar sobre isso e sobre modelos específicos para cada roupa e corpo.


Ao escolher o visual é preciso pensar na calcinha sim. As muito apertadas marcam e fazem aparecer as gordurinhas. As muito largas prejudicam o caimento. Para roupas justas ou tecidos fluidos, prefira o fio-dental. Para calças jeans, basta que o modelo e o tamanho sejam adequados ao seu biotipo.


Você pode não perceber, mas muito da sua saúde íntima tem a ver com a calcinha que escolhe. Tecidos como a supermicrofibra deixam o corpo respirar melhor, secam com mais rapidez e eliminam o suor mais facilmente. Algodão, modal e microfibra também têm alta absorção de umidade.


Dicas! Dicas! Dicas!




Quadril largo (meu caso)



Escolha calcinhas que não marquem. As ideais são as de laterais mais largas, que dêem boa cobertura dos lados.






Quadril médio



Esse quadril se adapta aos vários tipos de modelagens de calcinhas, desde tangas a modelagens hipster (cintura baixa e lateral larga).






Quadril estreito 



Podem usar várias modelagens, desde as string, super confortáveis e que não marcam o bumbum, até as cavadas, as de cintura baixa e as hipster.









Com culote (meu caso também)


Se você tem culote, precisa de uma calcinha que modele os quadris, com laterais largas em tecidos fortes e resistentes. As bermudas redutoras também ajudam a modelar sem apertar e ainda comprimem abdômen e coxas.






Barriga saliente


Prefira calcinhas de cintura alta, com reforços adicionais em tecidos fortes e resistentes





Cintura larga, gordura localizada e estômago alto


Procure calcinhas de cintura alta, com reforços adicionais em tecidos fortes e resistentes como as calcinhas para barriguinha saliente. Invista também nas bermudas modeladoras de cintura alta - elas ajudam a modelar sem apertar. Pode parecer um tanto esquisito a princípio, mas vale super a pena ter uma dessas. Faz toda a diferença quando você coloca um vestido ou até um jeans e camiseta. Segura tuuuudooooo!!!!






Cintura larga, gordura localizada e culote



Aposte nos modeladores. Eles têm reforços adicionais e permitem compressão ideal na área do abdômen e costas. Tipo aqueles para quem tem estômago alto e gordurinhas, sabe? Dependendo do tipo, eles modelam até a região do seio.




No nosso guarda roupas precisamos SIM, ter lingeries que nos favoreça, que nos modele. Ninguém merece sair de casa como essas aí de baixo, né?!! (risos)





     
Ah... e vamos avisar para as amiguinhas que roupa branca se usa com lingeries NUDE. #ficaadica

Espero ter ajudado meninas. Até o próximo post!!


Beijinhosss!!!!

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Corsets e Espartilhos. SUPER INDICO!

Quem já usou sabe que, a princípio, é sim um pouco desconfortável. Difícil de colocar, de tirar, e até de respirar. Mas quando nos olhamos no espelho tuuudo vale a pena. Até ficar sem respirar e sentir todas as costelas se sobrepondo! Mas CAAALMA!!!

Os corsets exercem um domínio sobre as mulheres a séculos e hoje eles são beeeeem mais confortáveis.







Um pouco de história...


Apesar da imediata associação com as minúsculas cinturas vitorianas, o corset data de muito antes. Desde que apareceu na história da moda, no século XVI, esta vestimenta tem sido usada como suporte e controle para as formas naturais do corpo.

Entre a Antigüidade e a Idade Média, o suporte ao busto e à cintura era geralmente feito com faixas de tecido, quando era feito. Nos séculos XIII e XIV, amarrações e materiais mais rígidos incorporados às próprias vestes ajudavam a moldar o corpo numa forma esguia. Essa idéia evoluiria para o kirtle, um tipo de colete engomado e/ou reforçado com cordas (como barbatanas), amarrado na frente. Eventualmente, o kirtle se mudaria para dentro das roupas. Mais tarde, a idéia de “vestido” seria enfim separada em corpete e saia, permitindo que o corpete fosse justo e retilíneo, enquanto a saia poderia ser absurdamente volumosa com a ajuda de anáguas engomadas e crinolinas.

De um ponto de vista prático, ter uma peça única feita exclusivamente para moldar o corpo seria muito mais racional do que reforçar todas as outras peças do guarda-roupa, e colocar a tensão do suporte nessa peça ajudaria também a estender a vida útil do vestido.

O uso permanente do corset poderia fragilizar a coluna com o tempo, atrofiando os músculos que a sustentam. Alguns modelos eram mais nocivos, como o chamado pipe-stem, onde a cintura em seu ponto mais estreito se alongava verticalmente por de um a dez centímetros; ou o wasp, em que a cintura se formava a partir das costelas numa linha reta, e depois se expandia para o quadril de maneira dramática, quase sem curvas. Mas a maioria das mulheres apenas queria suavizar sua cintura para a delicada forma de ampulheta - até 10 centímetros de redução não chegavam a comprometer o conforto ou saúde - além de achatar o ventre e suportar o busto; o corset não chegava aos quadris e sempre cobria o peito.

Com o passar do tempo, os vestidos foram ficando mais esguios e menos rodados; as crinolinas eram trocadas por anquinhas traseiras, e boa parte das anáguas foi eliminada anáguas (restavam apenas uma ou duas, quando cinco não eram incomuns no começo deste século). O aço foi substituindo a barbatana de baleia, cada vez mais rara. A silhueta foi tomando a forma de um "S" - o peito estufado, a barriga reta e o derriére empinado. A linha do busto ficou mais baixa e o corset chegava a cobrir os quadris. Achatar o estômago e manter a postura, na Belle Époque, era mais importante do que uma forma de ampulheta, e os corsets da época eram considerados "saudáveis" por conta disto.

As formas neoclássicas, naturais e fluidas, voltariam à moda novamente. Supostamente não se deve usar nada sob um vestido em viés de Mme Vionnet, no começo do século XX. O sutiã já havia sido inventado, e começava a ficar popular. Os tecidos elásticos também davam novas possibilidades de controlar as formas.
Corsets Overbust

 Corsets Underbust



Hoje existem também os Tight Lacing, ou "laço apertado" em uma tradução literal, é o nome dado à prática de usar um corset por longos períodos, no intuito de alterar a silhueta reduzindo a cintura. O Corset utilizado para este fim é uma evolução dos espartilhos que nossas bisavós e tataravós usaram, que não tem nada a ver com o que hoje chamamos de espartilho encontrado à venda em lojas de lingeries e sex-shops.
Os Corsets são construídos com tecidos resistentes, em várias camadas e com reforços em áreas estratégicas, amarrados nas costas e com barbatanas rígidas, normalmente de aço.
É fato conhecido desde a Idade Média que a pressão constante do Corset sobre a cintura e costelas inferiores por 16 a 24 horas por dia acaba por curvar gradualmente as costelas flutuantes, e com o tempo a alteração se torna definitiva. Porém, além do Tight Lacing exigir disciplina e força de vontade, deve ser praticado com critério, pois assim como a redução da cintura é um fato historicamente comprovado, também é indiscutível que o uso de forma exagerada ou com pouco critério pode ocasionar vários problemas de saúde. 



Tight Lacing

Dica


Eu tenho um Corset preto Underbust. Comprei na galeria do rock. Mas indico a vocês que comprem sob encomenda, com as medidas do seu corpo. É uma peça relativamente cara e o ideal e que fique perfeita no seu corpo!
Vou deixar aqui o link do site de um amigo meu, o George Sérgio. Ele é de Sorocaba, e faz Corsets sob encomenda. Um mais lindo que outro e com preços dignos!!!!

Bom meninas, espero que tenham gostado. Beijinhos e até o próximo post!!!

Ahhhh, as Camisolas...

                           
Olá, meninas (e meninos, por que não, rs)! Que tal falarmos hoje de uma peça linda e não menos importante no nosso dia-a-dia? Sim, AS CAMISOLAS.

Longas ou curtas. Pretas, brancas ou vermelhas. Elas sempre nos dão uma forcinha na hora H não é mesmo? Afinal, que homem não gosta de ver sua gata usando uma camisola, linda e macia?!


Que mulher não se sente glamourosa usando uma camisola longa e esvoaçante?












As curtas não deixam de ser sexies, fresquinhas e confortáveis (ainda mais nesse calorão que está fazendo!)







E eu não poderia deixar de mostrar as camisolas para as mamães!!




E CLAAARO, eu não poderia deixar de mostrar as camisolas plus size. Afinal eu também sou plus! rs








Beijos, meninas e meninos e até o próximo post! ;)


P.S: Em breve novidades.